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Nos três dias do 19º Festival do Borari, em Alter do Chão foram apresentadas rituais indígenas (Bacuri, Cobra Grande, Fogo, e Tarubá), show’s de cantores regionais, muito carimbó e diferentes ritmos dançantes. Uma realização da Associação Indígena Borari, com a parceria da Secretaria Municipal de Cultura (SEMC), Secretaria Municipal de Juventude, Esporte e Lazer – SEMJEL e a Administração Distrital de Alter do Chão (ADA). As exibições culturais característica da etnia Borari renderam avaliação positiva, no âmbito cultural-educacional. Era possível encontrar muito grupos de pesquisadores, entre o grande público participativo nas ações na vila balneária. Dentro das diferentes linhas de pesquisa, um ponto os deixava muito próximo, o de conhecer especificamente a originalidade dos Borari.
Para o consultor educacional da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), de São Paulo, Luiz Márcio Poiani, primeiramente parabenizou os idealizadores do festival, por tamanha autenticidade nos rituais indígenas. “Eu tenho viajado em muitas cidades do Brasil, e posso confirmar que Alter do Chão está muito unida em preservar a beleza e resgate cultural dos índios Borari. Vou levar ao corpo acadêmico da Ufscar, tudo que vi, ouvi e registrei aqui. Reforçar a necessidade de divulgação da cultura Borari, de Alter do Chão, na imprensa da minha cidade. E deixar uma certeza aos santarenos, eu voltarei”.
Entre as místicas dos índios Borari, o ritual do Tarubá, envolveu autoridades e o público em geral, na primeira noite, sexta-feira (12). A bebida é fermentada, e produzida da mandioca. Após ter sido abençoada pelo Deus Tupã, o Tarubá foi servido nas cuias e oferecida aos convidados do círculo sagrado e demais pessoas. A significância desse ritual foi a festa e a partilha na aldeia.
Com um novo padrão estrutural, o segmento comercial, no período dessa atividade apresentou melhoras nos lucros. A vendedora do setor da culinária, Maria Luzenir Nunes confirmar lucros maiores, nesta edição do festival. “Com esse apoio do governo e das secretarias municipais, aos organizadores, eu e a minha equipe podemos contabilizar o aumento no consumo de alimentos. Posso garantir que foi muito melhor que 2012”.
Na segurança, o 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM) disponibilizou 310 militares e o 4º Grupamento de Bombeiros Militar (4º GMB), destacou 40 militares para formar o efetivo. Dentro de uma avaliação prévia das equipes de seguranças, o festival foi tranquilo. Encerrada as programações, à meia noite, de domingo, o comandante do efetivo do 3º BPM, P. César Sousa disse que " o evento ocorreu com muita tranquilidade". O público participante, na área de apresentações foi de 3 mil pessoasl.
Nas praias e logradouros públicos foram bastantes movimentados, com destaque nas praias do Bosque e do Cajueiro. A temática desenvolvida nesta edição do festival: “Fortalecendo as culturas do povo tapajônico”. Participaram das apresentações de dança, os município de Belterra e Mojuí dos Campos, incluindo da área urbana de Santarém.
Para o consultor educacional da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), de São Paulo, Luiz Márcio Poiani, primeiramente parabenizou os idealizadores do festival, por tamanha autenticidade nos rituais indígenas. “Eu tenho viajado em muitas cidades do Brasil, e posso confirmar que Alter do Chão está muito unida em preservar a beleza e resgate cultural dos índios Borari. Vou levar ao corpo acadêmico da Ufscar, tudo que vi, ouvi e registrei aqui. Reforçar a necessidade de divulgação da cultura Borari, de Alter do Chão, na imprensa da minha cidade. E deixar uma certeza aos santarenos, eu voltarei”.
Entre as místicas dos índios Borari, o ritual do Tarubá, envolveu autoridades e o público em geral, na primeira noite, sexta-feira (12). A bebida é fermentada, e produzida da mandioca. Após ter sido abençoada pelo Deus Tupã, o Tarubá foi servido nas cuias e oferecida aos convidados do círculo sagrado e demais pessoas. A significância desse ritual foi a festa e a partilha na aldeia.
Com um novo padrão estrutural, o segmento comercial, no período dessa atividade apresentou melhoras nos lucros. A vendedora do setor da culinária, Maria Luzenir Nunes confirmar lucros maiores, nesta edição do festival. “Com esse apoio do governo e das secretarias municipais, aos organizadores, eu e a minha equipe podemos contabilizar o aumento no consumo de alimentos. Posso garantir que foi muito melhor que 2012”.
Na segurança, o 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM) disponibilizou 310 militares e o 4º Grupamento de Bombeiros Militar (4º GMB), destacou 40 militares para formar o efetivo. Dentro de uma avaliação prévia das equipes de seguranças, o festival foi tranquilo. Encerrada as programações, à meia noite, de domingo, o comandante do efetivo do 3º BPM, P. César Sousa disse que " o evento ocorreu com muita tranquilidade". O público participante, na área de apresentações foi de 3 mil pessoasl.
Nas praias e logradouros públicos foram bastantes movimentados, com destaque nas praias do Bosque e do Cajueiro. A temática desenvolvida nesta edição do festival: “Fortalecendo as culturas do povo tapajônico”. Participaram das apresentações de dança, os município de Belterra e Mojuí dos Campos, incluindo da área urbana de Santarém.
Texto: Alciane Ayres-ASCOM/SEMC.
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